Apesar de ser mais comum em cachorros pequenos, como pinscher, poodle e yorkshire, problemas no coração afetam cães de todas as raças e tamanhos. Na maioria dos casos, essas doenças são hereditárias, mas também podem ser ocasionadas pela má alimentação e sedentarismo do pet. Em felinos, a cardiopatia não é tão comum quanto em cachorros, mas, em casos graves, como no desenvolvimento da tromboembolia aórtica, o gato pode chegar a perder o movimento das patas traseiras e miar incessantemente de dor. Alguns sinais clínicos podem demonstrar que o coraçãozinho do seu pet não vai bem, como: Perda de peso progressiva; Falta de apetite; Tosses e espirros; Desmaios; Apatia; Ofegância; Aumento da frequência respiratória, mesmo em momentos de repouso. Cardiopatias podem ser diagnosticadas precocemente e, apesar de a maioria delas não ter cura, podem ser tratadas antes de evoluírem, diminuindo os riscos para a saúde do animalzinho. Por isso, é importante ficar atento aos sintomas, além de ser indicado que sejam feitas avaliações frequentes, no mínimo uma vez ao ano, principalmente em pets idosos, que requerem maior cuidado e atenção. |